Wiki Os Contos de Protênia
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Cleric1

Clérigo usufruindo da Magia Divina para curar um aliado caído.

Clérigos, Monges, Paladinos e outros conjuradores divinos que dão suas liberdades pessoais em prol das crenças de suas Igrejas, Seitas e Cultos ou de juramentos considerados justos pelos Dez ou qualquer outro ser deífico de algum panteão, recebem em troca poderes considerados divinos. Devido a existência de várias crenças e divindades por toda Eilara, é mais crível que a Magia Divina, ou "o Poder Divino", seja fruto da fé pessoal de alguém em uma força maior, juramento ou até mesmo a si mesmo, que por meio de sua própria força de vontade consegue usufruir de tais habilidades mágicas para atingir seus objetivos.

Quando conjuradores divinos usam de tal poder mágico concedido por seu credo, é comum observar que muitas vezes esses conjuradores adquirem um sentimento tangível de apreciação, seja em seu patrono, dogma ou até mesmo crença, manifestando-se de diferentes maneiras dependendo de onde o praticante deposita a sua convicção.

Cultura[]

Em Protênia, os usuários da Magia Divina são altamente respeitados por todos os povos. Isso acontece devido aos usos e práticas do poder mágico, que é tipicamente venerado e necessário. O respeito é tanto, que durante a Segunda Era Sombria, os conjuradores de Magia Divina foram os únicos usuários de magia que não foram perseguidos e assassinados pelos Caçadores-de-Bruxa.

A religião é profundamente importante para a maioria das pessoas em Eilara, que sentiam que os Deuses eram uma presença muito real e ativa em suas vidas, algo difícil de ser verdade. O povo também venerava os Paladinos, os respeitando por sua negação de prazeres luxuriosos e total devoção à sua crença e juramento. Curandeiros eram altamente necessários em Protênia, e qualquer um que dedicasse sua vida à isso estaria disposto a receber agradecimentos e respeito aonde quer que fossem.

Todas as raças tinham sua ligação com forças divinas, humanos e anões principalmente. No entanto, Orcs e Meio-Orcs eram mais fáceis de estarem conectados com a Magia Pagã de Protênia, e Elfos eram dificilmente vistos se tornando clérigos ou paladinos devido ao seu ceticismo natural e sua sociedade ateísta.

Práticas[]

A Magia Divina está, na maioria das vezes, relacionada como "ter um controle sobre as forças vitais". Por isso, conjuradores deste tipo de magia se veem lançando feitiços que envolvem curar ferimentos, doenças, venenos e maldições, fortificação de atributos, proteção e prevenção de danos, além de também incluir alguns feitiços que manipulam os mortos-vivos de várias maneiras, geralmente fazendo-os fugir.

No entanto ela não está suprimida somente a isso, já que, dependendo do credo do usuário, a Magia Divina pode usar feitiços de destruição e inflição de dano, encantação e proteção, manipulação dos elementos da natureza (tal como a Magia Arcana é capaz de fazer), além da conjuração e transmutação de objetos e seres-vivos.

Adicionalmente, uma forma comum de prática da Magia Divina é por meio de rituais. Esses rituais geralmente tem o objetivo de trazer boa sorte para os envolvidos, e podem incluir rituais de casamento, rituais de enterro, rituais de nascimento entre outros. Sacrifícios de seres sencientes são altamente proibidos, mas sacrifício de animais são mais aceitos.

Paganismo[]

Warlock1

Bruxos, considerados os principais usuários da Magia Pagã.

Conjuradores que usam as habilidades de Magia Divina em forma de práticas desaprovadas pela sociedade, além de depositar sua fé em credos vistos como impuros ou patronos que se opõem àqueles que são doutrinados nas grandes e principais Igrejas ou Seitas religiosas, são chamados de "pagãos". Eles não possuem diferença nenhuma em relação aos usuários de Magia Divina, apenas que suas doutrinas são reprovadas pela maioria dos membros de uma civilização, por isso esta classificação é puramente inventada.

Mas os seres dados como "pagãos" podem incluir Bruxos, Paladinos de juramento quebrado, Clérigos com patronos de fora dos grandes panteões, além daqueles que utilizam a magia de forma impura e maléfica, como aqueles que manipulam os seres vivos de forma extremamente, e desrespeitosamente, dolorosa, ou aqueles que não possuem respeito pelos mortos.

Um detalhe, é que existe uma grande diferença entre Necromantes Arcanos e Necromantes Pagãos. A principal é a fonte de seu conhecimento, já que os Arcanos adquirem através de anos e anos de estudo, e os Pagãos o adquirem através na crença em alguma divindade patrona dos mortos, como Sonthar. No entanto, ambos são igualmente condenados por aqueles ao seu redor.

O Paganismo também tem sua própria forma de rituais, que geralmente envolvem sacrifícios para o patrono ou causa almejada. Rituais Pagãos incluem cantos de guerra, invocações de seres abissais e oferendas aos deuses.

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