Wiki Os Contos de Protênia
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"Se pudesse ser estabelecido o evento mais importante na história do continente de Protênia, seria a Noite dos Mil Mártires. Todos os avanços, conhecimentos, tecnologia e cultura de mais de seis Eras de avanços humanos.... perdidos. Queimados no fogo ardente do bafo de dragões. Todos os eventos seguintes seriam consequência dessa noite. Nunca mais as coisas seriam como antes."
Antoine D'Jaques, historiador pretêniano.

A Noite dos Mil Mártires foi a batalha que causou o fim do Império Humano de Azurius e consagrou o começo da Primeira Era Sombria de Protênia. A batalha também foi a única aliança entre humanos, elfos e anões; além de ser marcada por suas extremas casualidades. É facilmente reconhecida como uma das maiores batalhas da história do continente.

Prelúdio[]

Historiadores e escolares têm muita dificuldade de estabelecer quais eventos precederam a Noite dos Mil Mártires. Azurius vivia em seu melhor período histórico, inaugurando novas tecnologias, comemorando o fim de conflitos com comunidades bárbaras e vivendo um verdadeiro apogeu cultural em suas principais cidades. Mas foi então, que do dia pra noite, tudo viria a mudar.

A história pelo lado dos dragões fica ainda mais incerta. Fontes religiosas dizem que eles saíram de uma fissura ligada ao domínio do Deus traidor Arumai, que enviou os dragões para dominar e subjugar os mortais. Escolares dizem que a vinda dos dragões estava sendo preparada à milênios, que eram criaturas naturalmente dominadoras e tiranas; e que simplesmente os azurianos tiveram azar.

De qualquer forma, o derramamento de sangue só não foi pior porque os dragões decidiram dominar as cidades adjacentes à Apricus, o que deu aos Azurianos tempo suficiente de chamarem reforços. A empatia e coragem dos elfos e anões também precisam ser levadas em consideração, já que decidiram deixar suas desavenças para trás e ajudar os humanos.

Há quem diga que os esforços e preparações foram completamente em vão. No entanto, alguns historiadores afirmam que se os humanos, elfos e anões não tivessem lutado, outras cidades mais à oeste seriam atacadas; deixando milhares, se não milhões, de mortos.

Ordem da Batalha[]

Dragões[]

  • Cinco Reis Dragões: Os líderes do exército dracôniano. Os mais antigos, poderosos e experientes em seus números. Mesmo chegando apenas na última parte da batalha, ajudaram os dragões à estabelecer sua vantagem e adquirir sua vitória.
    • Ikyel, o Fogo Eterno
    • Esgalben, o Senhor da Tempestade
    • Rëz, a Voz do Cruel
    • Mevryna, a Campeã da Nevasca
    • Lenheraller, a Mãe dos Caídos
  • Lordes Dragões (cerca de 10.000): Responsáveis por comandar dragões menores. Eram experientes, e participaram da maior parte da batalha. Apenas o Lorde Dragão Cerarhroth foi abatido durante a batalha.
  • Soldados Dragões (cerca de 90.000): Faziam parte da infantaria das feras. Dragões de poder menor, mas não menos perigosos. Todas as causalidades dos dragões foram por parte dos soldados.

Humanos, Elfos e Anões[]

  • Imperador Maximus Aemilius Valerianus VI de Azurius †:
  • Grão-Príncipe Brenion dos Elfos Livres †:
  • Lorde Throlvan dos Senhores Anões †:
  • Exército Azuriano:
  • Exército Elfo:
    • Magos de Guerra:
  • Exército Anão:

Conflito[]

Desfecho[]

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